O estudo da cibernética está presente nas obras de Pierre Lévy desde o começo de sua trajetória profissional, na década de 1980, quando ele se dedicava a entender o impacto da invenção do computador na sociedade. Anos depois, ainda nos primórdios da internet, o filósofo passou a analisar como a ação humana nos meios digitais pode se converter em uma forma de empoderamento e desenvolvimento humano.
Em mais de dez livros publicados, o autor defende a “revolução virtual” como a sequência da escrita e da linguagem e afirma que a cultura digital deve demorar para se posicionar tanto quanto suas predecessoras. “Não podemos esquecer que a escrita foi inventada há cerca de três mil anos, o alfabeto há mil e não é a totalidade do mundo que sabe ler e escrever”, explica ele mesmo em uma palestra no Brasil, em 2002, no SESC Vila Mariana.
Em mais de dez livros publicados, o autor defende a “revolução virtual” como a sequência da escrita e da linguagem e afirma que a cultura digital deve demorar para se posicionar tanto quanto suas predecessoras. “Não podemos esquecer que a escrita foi inventada há cerca de três mil anos, o alfabeto há mil e não é a totalidade do mundo que sabe ler e escrever”, explica ele mesmo em uma palestra no Brasil, em 2002, no SESC Vila Mariana.
Pierre Lévy
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